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Ceará à Mesa

A gastronomia como patrimônio imaterial cearense.



  • O projeto Ceará à Mesa é parte do resultado da pesquisa que os consultores e chefs Bernard Twardy, Élcio Nagano e Fernando Barroso desenvolveram para identificar doze insumos regionais para formação de uma cultura de base gastronômica e focada na sustentabilidade. 

    Acreditamos que o Ceará pode conquistar, por meio da valorização dos seus sabores e saberes locais, uma nova identidade, uma nova autoestima e uma nova projeção nacional e internacional. 

    Em resposta ao avanço da globalização, vemos cada vez mais a busca pelo local, pelo autêntico e pelo genuíno. Fica, portanto, a oportunidade de fazer da gastronomia uma marca do nosso povo com uma apropriação consciente dos insumos regionais. 

    A França é o país que mais recebe turistas no mundo. São mais de 81 milhões de visitantes anualmente. A Espanha, nos últimos 20 anos, praticamente dobrou o seu receptivo. No Peru, o turismo cresce três vezes mais que a média mundial. 

    Em comum esses três países têm uma cultura forte, marcada por uma valorização ao que é local. E entre esses patrimônios culturais está o da gastronomia. A França conquistou o glamour de uma gastronomia ao mesmo tempo sofisticada e autêntica. A Espanha vem encantando aproximadamente 50 milhões de turistas, amantes das “tapas”, da culinária tradicional e, também, da cozinha de vanguarda capitaneada pelo pesquisador e alquimista Ferran Adriá. A gastronomia peruana vem resgatando o cozimento natural (ceviche), ofertando cardápios com sólida base nos insumos regionais preparados com as técnicas consagradas de preparo e forte influencia da milenar cultura inca. 

    Esses exemplos podem ser somados a muito outros. Como o do restaurante dinamarquês Noma, que ficou por três anos consecutivos como o melhor do mundo, através do resgate e otimização dos produtos locais. No Brasil, o trabalho do chef Alex Atala tem se destacado pela valorização dos insumos da Amazônia. 

    O momento agora é do Ceará. Precisamos educar, capacitar e formar profissionais à nível médio e superior para pesquisar, desenvolver e aprimorar os métodos e processos para qualificação dos insumos regionais e preparo dos pratos. Está dado o primeiro passo. Muitos outros virão. 
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