O chef... Ele pode até assinar os pratos, aparecer nas revistas e nos letreiros dos restaurantes, mas a grande verdade é: um chef não faz nada só. Do ajudante ao garçom, há uma série de pessoas que fazem o nosso trabalho possível e merecedor de reconhecimento. Além desse precioso calor humano, toda cozinha profissional precisa contar com uma estrutura que se adeque ao tipo de serviço que se propõe a oferecer. Para atender a dezenas (ou centenas) de pratos – que devem chegar à mesa com higiene, temperatura correta, boa apresentação – não basta um balcão, um fogão e uma geladeira. É aí que entra a necessidade dos equipamentos robustos de uma cozinha industrial. Como o custo desse maquinário não é dos menores e como o uso deles será intenso, quão melhores forem em qualidade mais ajudarão os chefs a produzirem bons pratos e mais lucrativos serão para quem os comprou. Esta é a receita das boas cozinhas: investem bem hoje para lucrar melhor amanhã.
No meu trabalho como consultor, ao lado do chef Bernard Twardy, tenho tido a satisfação de poder indicar equipamentos para cozinha industrial produzidos no Ceará, logo ali no polo industrial de Maracanaú. Competindo com a maior da América Latina, essa empresa, a Fast Inox, possui capacidade para fornecer maquinário para os mais diferentes perfis e tamanhos de projetos de cozinha profissional. Ela foi, inclusive, uma das parcerias que possibilitou que eu e o Bernard, num projeto como o Catu, pudéssemos oferecer uma cozinha flexível, confortável para quem nela trabalha e rentável economicamente para o empreendimento.
Com 2014 e a Copa do Mundo batendo à porta, fica esta indicação para novos restaurantes e hotéis do Nordeste – ou os que querem expandir as suas instalações. Comprar equipamentos produzidos regionalmente mais que um bom negócio é uma maneira de fazer com que os recursos – através da geração de impostos e empregos – fiquem aqui na nossa região.
Serviço:
Fast Inox
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